Cantava num pequeno salão escuro,um negro de mais ou menos dois metros,feio ebelo,como um gorila. O forró comia solto e ele alí,numa explosão de orgulho mostrava sua bela voz. Apaixonante,me apaixonei. Horas quieta,virei fã de carteirinha. Dia seguinte,passa o trenzinho da cidade;pendurado nos trilhos e sonolento,ele se balançava. Era o cobrador do veículo. O que o dia,em sua luz,não faz de todos nós...
Sonia Laupman
www.sonialaupman.cpecs.org
segunda-feira, 16 de junho de 2008
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