Levou indiferente aquele pacote,amarrado em papel pardo.
Em casa o abriu pensando nada ser.
Meu coração,alí fechado,morto e desbotado,lhe caiu aos pés.
O oxigênio que invadiu a sala,não pode salva-lo.
Num lado da sala,numa prateleira empoeirada,um bálsamo de amor,esquecido,
perdera a validade.Nada a fazer.
Sonia Laupman
www.sonialaupman.cpecs.org
terça-feira, 24 de junho de 2008
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